Acredita-se que a história do pão remonte a mais de 30.000 anos, quando os primeiros humanos começaram a moer grãos e misturá-los com água para criar uma massa que poderia ser cozida em pedras quentes.
No Antigo Egito, o pão era um alimento básico na dieta das pessoas. Os egípcios desenvolveram técnicas avançadas de panificação e criaram uma grande variedade de pães, incluindo pães com fermento, pães sem fermento e pães doces. O pão era tão importante para a vida cotidiana no Egito antigo que havia deuses e deusas associados a ele, como a deusa Hathor, que era considerada a protetora da panificação.
Durante a Idade Média, a panificação tornou-se uma arte altamente especializada. Os padeiros começaram a formar guildas e aperfeiçoaram técnicas de fermentação natural e massas ácidas para criar pães leves e macios. Pães como o baguete francês e o pão italiano se tornaram populares em toda a Europa durante esse período.
Com a Revolução Industrial, a produção de pão mudou radicalmente. Os processos foram mecanizados e a padronização se tornou cada vez mais importante. No entanto, muitas pessoas começaram a se preocupar com a qualidade e o sabor do pão produzido em massa e houve um ressurgimento da panificação artesanal e caseira nas últimas décadas.
Hoje, existem muitos tipos diferentes de pão disponíveis em todo o mundo, desde pães brancos simples até pães integrais, pães com sementes e grãos, pães sem glúten e muito mais. O pão continua sendo um alimento básico em muitas culturas e é apreciado por sua versatilidade e sabor.